A cidade da Luz

PRIMEIRO DIA

Saímos de Londres com destino a Paris, e utilizamos como meio de transporte o Eurostar. É um trem de alta velocidade – chega a 300km/h e é uma viagem de aproximadamente 2 horas e meia.

Nós pagamos USD 60 nas duas passagens, só que por uma distração minha, acabamos chegando no horário errado na estação. Tivemos que comprar novas passagens (eles foram completamente inflexíveis para nos encaixar em outro trem), e no fim das contas, tinham vários lugares livres. Mas paciência; serve para ficarmos mais atentos em uma próxima vez.

Chegando em Paris, pegamos um taxi e já largamos nossas coisas no hotel para explorar a cidade! O metrô era pertinho do hotel, e caminhamos até a bilheteria para compras os tickets. Começamos falando em inglês com a moça, que fingiu que não nos escutou. Quando falamos em espanhol, ela prontamente nos atendeu – não é a toa a fama dos franceses não serem muito adeptos aos EUA. Andar de metrô em Paris no início pode parecer complicadíssimo, mas é muito simples. Tem mapa do metrô pra todo lado, só precisa tomar cuidado para não pegar o trem no sentido errado.

Descemos na Catedral Notre-Dame. Devido ao horário (já era final de tarde), não estava mais aberta para visitação. Ficamos um tempinho por lá, e depois seguimos para a Torre Eiffel. Lá nós ficamos até anoitecer, para ver a torre iluminada. É tudo muito bonito, e nos perdemos tanto na hora que esquecemos até de jantar. Acabamos em um restaurante chinês bem esquisito próximo ao hotel, mas a comida estava boa!

 

SEGUNDO DIA

Este foi o nosso dia do City Tour. Do ônibus fica bem ruim de conseguir ver tudo, mas é a solução para quem tem pouco tempo. Depois do tour, caminhamos um pouco pela cidade, e pudemos visitar a Église Saint Sulpice (igreja mencionada no livro Código Da Vinci, de Dan Brown); conhecemos o Jardin du Luxembourg que é o maior parque público de Paris e habita diversas estátuas (inclusive a miniatura da Estátua da Liberdade); Le Panthéon, em Português “O Panteão” onde estão enterrados cerca de 70 grandes nomes da história francesa (escritores, cientistas, generais e políticos); é seguido da Saint-Étienne-du-Mont, igreja católica onde estão os restos mortais de Santa Genoveva, padroeira de Paris.

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Seguimos para a Place de la Bastille, e lá encontramos um restaurante super charmoso com mesinhas na calçada. Foi lá mesmo que almoçamos! O atendimento foi ótimo e a comida estava muito boa. Próximo dali fica a Place des Voges, que é a praça planejada mais antiga de Paris, e fica bem escondida no meio de vários prédios.

De lá voltamos para o hotel, pois o dia seguinte seria bem cansativo.

 

TERCEIRO DIA

Acordamos cedo para o café e seguimos direto para o metrô. Nosso destino hoje era: Musée du Louvre! Pagamos por um tour com guia – aqueles áudios me incomodam um pouco. Chegamos até o ponto de encontro, onde foi reunido um grupo para começar o tour. A grande vantagem de tours guiados é que você não precisa pegar as filas imensas na entrada do museu.

O Louvre é maravilhoso! Tem muita coisa pra ver, e pouca perna que aguente. Mas ficamos lá dentro por volta de 4 ou 5 horas. Destaque para a Monalisa, que foi uma frustração. Achei que ela era enorme, e chegando lá achei tão pequenina. Não deixa de ser grandiosa pela arte. E de frente com ela, ainda está o maior quadro do Louvre – cheio de detalhes e artistas em meio a tantas pessoas.

Saindo de lá, não poderíamos perder a chance de comer uma típica baguete de Paris. Sentamos no jardim do Louvre e ficamos ali por alguns instantes observando o monte de gente, e almoçando. Este seria o nosso último dia em Paris, de onde saímos com um gosto de quero mais.

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Jardim do Louvre

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